RIO DE JANEIRO SÃO PAULO - O presidente da Braskem, Bernardo Gradin, afirmou ontem que a companhia deverá definir até o final deste ano a sua participação no projeto petroquímico que está em fase de instalação em Suape (PE), conhecido como Petroquímica Suape. A unidade, cuja construção foi iniciada pela Petrobras, poderá ser assumida pela Braskem, conforme definido no acordo entre as duas empresas a respeito da incorporação da Quattor pela Braskem.
Segundo o executivo, ainda não há uma definição se a Braskem será a única operadora do projeto ou se terá parceiros, incluindo a Petrobras.
O destino do projeto pernambucano, que inclui unidade de produção de resina PET, polímeros e filamentos de poliéster, ainda não está definido porque a Braskem solicitou à Petrobras alguns meses para analisar a atratividade econômica da iniciativa.
Com faturamento estimado em R$ 4 bilhões por ano, a Petroquímica Suape deverá demandar investimentos totais de aproximadamente R$ 4 bilhões. Mais de um terço desse montante já foi aportado. A maior parte (R$ 2,6 bilhões) foi contratada junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), restando à Petrobras um investimento de pouco mais de R$ 1 bilhão.
Gradin também comentou ontem que ainda não existe uma definição sobre qual será a estrutura acionária do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). Idealizado inicialmente por Petrobras e Grupo Ultra (Ultrapar), o complexo deverá contar com a presença da Braskem como principal investidora nas áreas de produção de petroquímicos básicos e resinas termoplásticas, segmentos nos quais a Braskem já atua.
Evitando dar detalhes das negociações, Gradin limitou-se a dizer que os estudos estão andando bem e que a companhia está otimista de que o projeto possa ser viabilizado antes do esperado. A data do que seria considerado esse cronograma esperado, entretanto, não foi divulgada pelo executivo.
Apesar de continuar o investimento em produtos petroquímicos, a Braskem tem anunciado aportes em produtos verdes. Em meados de setembro ocorreu a inauguração da planta de Eteno Verde, em Triunfo (RS). Pouco mais de um mês depois a empresa anunciou que aplicará US$ 100 milhões em uma nova unidade que utiliza etanol como matéria-prima para produzir propeno. A previsão é de que a operação dessa nova unidade seja iniciada no segundo semestre de 2013 com capacidade de 30 mil toneladas.
Segundo o executivo, ainda não há uma definição se a Braskem será a única operadora do projeto ou se terá parceiros, incluindo a Petrobras.
O destino do projeto pernambucano, que inclui unidade de produção de resina PET, polímeros e filamentos de poliéster, ainda não está definido porque a Braskem solicitou à Petrobras alguns meses para analisar a atratividade econômica da iniciativa.
Com faturamento estimado em R$ 4 bilhões por ano, a Petroquímica Suape deverá demandar investimentos totais de aproximadamente R$ 4 bilhões. Mais de um terço desse montante já foi aportado. A maior parte (R$ 2,6 bilhões) foi contratada junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), restando à Petrobras um investimento de pouco mais de R$ 1 bilhão.
Gradin também comentou ontem que ainda não existe uma definição sobre qual será a estrutura acionária do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj). Idealizado inicialmente por Petrobras e Grupo Ultra (Ultrapar), o complexo deverá contar com a presença da Braskem como principal investidora nas áreas de produção de petroquímicos básicos e resinas termoplásticas, segmentos nos quais a Braskem já atua.
Evitando dar detalhes das negociações, Gradin limitou-se a dizer que os estudos estão andando bem e que a companhia está otimista de que o projeto possa ser viabilizado antes do esperado. A data do que seria considerado esse cronograma esperado, entretanto, não foi divulgada pelo executivo.
Apesar de continuar o investimento em produtos petroquímicos, a Braskem tem anunciado aportes em produtos verdes. Em meados de setembro ocorreu a inauguração da planta de Eteno Verde, em Triunfo (RS). Pouco mais de um mês depois a empresa anunciou que aplicará US$ 100 milhões em uma nova unidade que utiliza etanol como matéria-prima para produzir propeno. A previsão é de que a operação dessa nova unidade seja iniciada no segundo semestre de 2013 com capacidade de 30 mil toneladas.
